Biorressonância

 

De volta ao futuro!

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Quando lançamos o programa Salutis – em 2009 – antevíamos que as medicinas ancestrais
e tradicionais – entre elas a Medicina Tradicional Chinesa – MTC e a Acupuntura, as nossas
especialidades clínicas, juntas à medicina da floresta, medicina tibetana e ayurvédica – iriam unir-se
ao que existiria de mais moderno para traçar os destinos da Medicina do futuro...

Ao que tudo indica, estávamos certo.

 

A física relativa estuda tudo, até o átomo.
Considerada, por muito tempo, como a menor partícula existente e passível de estudos, o Átomo foi tido como a
última barreira da abordagem material.

Até que veio a Física Quântica e derrubou por terra alguns destes conceitos anteriores, mediante as abordagens subatômicas,
ou seja, enfoque sobre o que existe abaixo das estruturas do átomo.

Descobriu-se que a maior parte da matéria, por exemplo, não passa de buracos.

Buracos vazios existentes entre o núcleo do átomo – prótons e nêutrons – e a partícula que o circunda incansavelmente – elétron.

Descobriu-se também que, por conta deste movimento atômico, de um grão de areia no deserto às estrelas, as estruturas
de aço de uma ponte, do avião e de uma formiga, tudo, absolutamente tudo é formado de átomos.

E esta vibração eletrônica emite uma radiação que pode ser verificada e medida em frequências, ondas hertzianas que são
ressonantes, assim como você toca um Dó em uma sétima no piano, a outra tecla Dó, em outra escala, também irá vibrar.
Ressonância!


Este princípio pode ser observado nas modernas máquinas de exames de imagem – do antigo raio X à ressonância magnética,
com ou sem contraste – tudo baseado em frequência e em ressonâncias.

A biorressonância que aplicamos em nosso consultório não é invasiva, nem do ponto de vista magnético, elétrico
ou nuclear, como as modernas ressonâncias hospitalares.


Utilizamos métodos físicos – com dois aurametters (um deles desenvolvido pelo Dr. Nelson Modesto, professor de Medicina
da Unicamp) e outro mais simples, com amostras de frequências e verificamos as compatibilidades,
ou incompatibilidades destas frequências para realizamos uma boa anamnese e verificar a presença, nos pacientes,
de metais tóxicos, quais deles, se há amalgamas ou não, presença de vírus, bactérias, protozários etc.


 

ENTRE EM CONTATO

 

Há também um método eletrônico, por intermédio
do Pro-Sync II e um software da Nova Ciência,
quando se estabelece uma curva padrão do paciente
e a compara a um extenso banco de dados
que pretendemos pesquisar, avaliando
as biorressonâncias  positivas e negativas,
inclusive com geração de complexos relatórios.

 

Temos certeza de que a biorressonância é, e será,
importante ferramenta para auxilio nos diagnósticos
de saúde e de seus desequilíbrios que acabam
por gerar as patologias.


Sou um fã incondicional da biorressonância!

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No XII Congresso Internacional de Física
Quântica, em 2012, quando tive a honra
de ser um dos palestrantes,
deparei-me com Amit Goswami
e perguntei, assim de chofre, se a
Física Quântica um dia iria comprovar
a existência de Deus. 

Com seu jeito simples e olhar profundo
disse-me, sinceramente:
Já prova.

Já a denominada terapia Ortobiomolecular, baseada nas análises pela biorressonância,
visa “inverter” as frequências negativas – de vírus, bactérias, protozoários e metais tóxicos – de modo que,
por intermédio de produtos frequênciais e inócuos à base de água destilada,
prata coloidal e 5% de conhaque para estabilizar as frequências impregnadas – possamos
facilitar ao organismo livrar-se de tais substâncias e estimular a saúde
e funcionamento natural do metabolismo o mais saudável possível!

Só agindo assim, é possível tratar uma
série de doenças e patologias de difícil entendimento
pelos trâmites oficiais das terapias adotadas até hoje.